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Archive for the ‘Tecnologia da Informação e Campanha Politica’ Category

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O jornalista Marcelo Tas, curador do módulo Mundo virtual: relações humanas, demasiado humanas, acredita que estamos vivendo um momento de transição midiática. Neste entrevista, o jornalista ainda fala sobre o papel dos políticos diante das novas tecnologias.

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São Paulo – Em um encontro que ocorreu na tarde de hoje em São Paulo, representantes do PT e do PSDB apresentaram ideias consonantes sobre as eleições deste ano. É que não se tratava de um debate eleitoral, mas uma conversa sobre a influência da internet e das redes sociais na campanha política. Marcelo Branco, estrategista da campanha digital de Dilma Rousseff (PT), e Sérgio Caruso, coordenador de comunicação digital de José Serra (PSDB), estão de acordo: as novas tecnologias de comunicação são um fator importante na campanha, porém não determinam o resultado de uma eleição.

A discussão, que ocorreu durante o Info@trends, contou com a participação de Gil Castilho, diretora da Associação Brasileira de Consultores Políticos (ABCOP), que considera a rede mundial de computadores uma grande ferramenta de mobilização. “A internet não é determinante para a vitória de um ou outro candidato, mas serve como um grande espaço para a militância”, disse. Ela afirmou que o uso irresponsável de sites como o Twitter, por exemplo, pode manchar a imagem de um político, mas que isso não é exclusividade da web. Como exemplos de erros na rede de microblogs, ela citou candidatos que discutem publicamente com eleitores ou aqueles que fazem afirmações e depois apagam os tweets por se arrependerem. “Costumo dizer que ‘tu te tornas eternamente responsável por aquilo que tuítas'”, brincou.

Branco comparou a internet com rádio e tevê para mostrar a importância da nova ferramenta para o debate político. “Na tevê e no rádio, as pessoas só escutam e não podem falar. A internet qualifica a democracia por ter um caráter descentralizado. Não é mais um meio de comunicação de massa, mas um espaço de expressão individual”, disse. Na mesma linha, Caruso ressaltou a importância de saber usar as ferramentas que a rede oferece. “Muita gente diz que a internet ganhou as eleições para o Obama. Não foi a internet que ganhou as eleições para o Obama, foi ele que ganhou as eleições para ele mesmo, porque soube usar as ferramentas”, explicou.

Os dois mantiveram a cordialidade e o respeito apesar de algumas provocações. Em determinado momento, Caruso citou o blog http://www.gentequemente.org.br, criado pelo PSDB e denunciado pelo Ministério Público Eleitoral por fazer propaganda negativa contra Dilma e o presidente Lula. “O site foi criado em setembro de 2009 assumidamente pelo PSDB para colocar seus posicionamentos em relação a informações falsas que eram divulgadas na época”, disse o coordenador da campanha tucana. “Um desses boatos dizia que o PSDB iria privatizar tudo, até margem brasileira das Cataratas do Iguaçu”, afirmou. Segundo ele, a Justiça Eleitoral chegou a investigar o blog uma vez, mas não viu qualquer irregularidade. “Agora, o MP resolveu denunciar porque encontrou cinco comentários, feitos por visitantes do site, que considerou exagerados”. Ele disse que o episódio serve como aprendizado. “É tudo muito novo, está todo mundo aprendendo ainda”.

Provocado por uma pergunta da plateia, Branco se explicou sobre a associação que fez entre uma campanha comemorativo de 45 anos da Rede Globo com uma possível propaganda subliminar para o PSDB. A mensagem da propaganda trazia mensagens como “Todos queremos mais”, que remeteria ao slogan da campanha de Serra “O Brasil pode mais”. Enquanto Caruso desconversou, dizendo que quem se ofendeu com a acusação foram simpatizantes tucanos – não o PSDB propriamente -, Branco disse que, no fim das contas, “parece que tinha razão”, já que a Globo retirou o filme do ar.

Mas para ambos, mais do que um espaço para ataques, a internet deve servir como um campo de debates propositivos. Ambas as campanhas, segundo seus coordenadores, abrem espaço para a participação de internautas na discussão de propostas.

O jornalista Felipe Zmoginski, editor da revista Info que intermediou o encontro, explicou, ao fim da sessão, que a coordenação da campanha da pré-candidata Marina Silva (PV) também foi convidada a participar do debate, porém não pôde comparecer.

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Un ciber-representante es un político que pertenece al nuevo milenio, independientemente de si se trata de un parlamentario nacional, regional o un concejal de un municipio rural, el ciber-representante considera al Internet como una herramienta comunicacional prioritaria y estratégica que le permite tener una comunicación amplia, satisfactoria y (lo más importante) BIDIRECCIONAL con aquellos a quienes representa. El ciber-representante entiende que comunicación política y buenos gobiernos son sinónimos y por ello concede el valor que merecen las nuevas herramientas, que potencian la comunicación personalizada y persuasiva.

  1. Use el Internet para comunicarse
    Bien en la esfera privada o en las comunicaciones masivas, la interacción es la más valiosa de las potencialidades del Internet, aprovechelas tanto para oir como para hacerse oir.
  2. Cree listas y use el Internet para diseminar su información
    Como parte de sus responsabilidades oficiales o como medio de comunicación para el trabajo de partido o en campaña, anime a sus allegados a suscribirse a sus listas de envio unidireccionales. Las páginas web tienen una capacidad limitada en este sentido porque la gente raramente visita las misma páginas una y otra vez. Las listas de envio son herramientas poderosas en las que usted puede distribuir su mensaje a costos mínimos.
  3. Sea respetuoso de las reglas elementales de convicencia en la Red (net-tiquette)
    No envie correo barura, que causa hastío y rechazo en el elector; envie sus mensajes electronicos personalmente, nunca envie largas listas de encabezados que incluyen montones de direcciones electrónicas e irrespetan la privacidad de sus representados. Procure hacer amigos por la Red, nunca enemigos.
  4. Promueva la democracia electrónica entre sus allegados y en sus áreas de influencia.
    Facilite la discusión virtual sobre asuntos de interés público, promueva cabildos abiertos virtuales de discusión sobre los temas de interés de su comunidad, promocione la idea de transparencia de la información a través de la Red. La democracia electrónica tiene grandes posibilidades de mantener la legitimidad y mejorar la democracia, aprovéchelas!!!
  5. Use al Internet para conectarse con colegas alrededor del mundo.
    El Internet es una valiosa forma de establecer relaciones internacionales entre colegas, con los que compartir experiencias e intercambiar ideas.
  6. Use el internet para acceder a la información.
    Hay exceso de información en internet, sólo con constancia y experticia logrará encontrar lo que realmente le interesa. Enviar preguntas a grupos de discusión centrados en los temas que le interesan es un buen comienzo.
  7. Use al Internet para acceder INTELIGENTEMENTE a la información
    Apóyese en herramientas de búsqueda como Google y en árboles de intereses como Yahoo!, aprenda cómo trabajan. Encuentre sitios con intereses similares al suyo haciendo búsquedas inversas, por ejemplo “link: www.datastrategia.com” le ayudará a encontrar en Google o Alta Vista las páginas que hacen links con la suya.
  8. Use al Internet para proveerse de información automática.
    Suscribase a las listas y boletines electrónicos de información, Politired u otros) a fin de mantenerse actualizado y siempre bien informado.
  9. Use al internet para investigaciones de inteligencia.
    Emplee el Internet para monitorear continuamente las novedades en los sitios que más le interesan o, incluso, para enterarse de primero de las novedades en los sitios de sus oponentes políticos. Pueden usarse herramientas como las que provee Spy On It para tener monitores automáticos de las novedades en sitios de particular interés.
  10. Promueva servicios integrados para sus colegas representantes políticos en su partido.
    Trate de brindar servicios uniformes con los de sus colegas, y que la organización que les agrupe provea recursos y servicios tecnológicos que faciliten el usos de las nuevas tecnologías.

Es usted un ciber-representante? Está dispuesto a serlo? En e-lecciones.net estamos deseosos de ayudarle a dar los primeros pasos…

Fonte: e-lecciones.net

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Por Rui Maciel, do IDG Now!
Publicada em 07 de julho de 2010 às 19h21
Atualizada em 07 de julho de 2010 às 19h25

O que você (não) pode fazer na hora de propagar as idéias do seu candidato na Web. O TSE promete ficar de olho!

As eleições de 2010 serão as primeiras no Brasil onde a Internet desempenhará um papel essencial para os candidatos. Isso porque, além dos partidos, milhares de simpatizantes se mobilizarão para ajudar a eleger seus postulantes aos cargos públicos, seja via blog, via Twitter, via e-mail ou qualquer outra ferramenta de longo alcance.

“A Internet no Brasil é usada muito mais para propaganda negativa de candidatos, do que para mobilizar os eleitores ao debate e ao trabalho de campanha”, afirmou Alexandre Atheniense, professor do curso de pós-graduação de Direito Eleitoral da Escola Superior de Advocacia da OAB-SP e especialista em Direito Eletrônico . “Nos EUA, isso já é muito mais evoluído, já que o ambiente fomenta uma relação entre o candidato e o eleitor, até mesmo na questão de doações, onde a campanha que elegeu Barack Obama fez com muita eficiência e arrecadou grandes quantias”.

A opinião é compartilhada por Leandro Bissoli, advogado especialista em Direito Digital e sócio do Patrícia Peck Pinheiro Advogados. “Nas eleições norte-americanas na Web, quem combatia as difamações era o próprio eleitor. E ele também funcionava como um cabo eleitoral eficiente, mobilizando jovens e arrecadando fundos”. 

E, ao contrário do que muitos pensam, a Internet não será uma terra de ninguém nas eleições brasileiras. Em outras palavras, calúnias, injúrias e difamações contra adversários políticos já estão sendo devidamente monitorados pelos militantes e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – que regulamentou o uso da Web em campanhas a partir do projeto de lei 5984/09, de dezembro de 2009 – está sendo ágil na hora de punir os infratores. “A percepção de que a Internet será um território de vale-tudo nessas eleições é equivocada”, disse Alexandre. “O TSE, deixou bem claro o que será e o que não será permitido nas campanhas e vai punir os excessos com rapidez”.

A seguir, confira os cuidados que você deve ter na hora de apoiar seu candidato nos principais canais de comunicação na Internet:

BlogsConhecidos como um dos principais meios do internauta manifestar sua liberdade de expressão, os blogs terão vigilância rígida durante a campanha eleitoral. A começar pela eliminação do anonimato. “O TSE foi bastante enfático na nova lei quanto ao anonimato, que está totalmente proibido. A entidade não quer passar a falsa impressão que privilegia essa tática”, declarou Atheniense. “Logo, quem pretende criar uma página do gênero para apoiar a candidatura deve se identificar e responderá por qualquer excesso que ocorra no site e seja denunciado”.

Segundo o especialista, tanto os textos postados pelo dono do blog quanto os comentários que são feitos na página têm o mesmo peso na consideração do teor ofensivo.  Em outras palavras, o blogueiro pode ser multado e até mesmo ter o seu site retirado do ar. “O dono do blog pode ser considerado um responsável solidário pelo conteúdo publicado na página, já que ele deveria exercer a moderação e não o fez”, explica Alexandre.

Além disso, todo e qualquer tipo de site, que não o do partido, está proibido de inserir qualquer tipo de propaganda política – como, por exemplo, banners – seja em grandes portais de notícias, seja em blogs de qualquer tamanho.  No entanto, textos de endosso emitidos pelos partidos poderão ser publicados.

Twitter e outras redes sociais

A lei que regulamenta o uso da Internet nas eleições considera que as regras válidas para os blogs são válidas também para outras ferramentas de comunicação como o Twitter e também redes sociais. Em suma, o criador dentro de uma comunidade dentro do Facebook ou Orkut será responsável pelos textos publicados naquele espaço e também em moderar os comentários emitidos.

E o Twitter também entra nessa dança: “Ao contrário do que muitos pensam, o Twitter também não será uma terra sem-lei nessas eleições”, disse Alexandre. “É difícil imaginar que um candidato (no caso sua equipe de Web) não esteja monitorando tudo o que é dito acerca do seu nome, até para poder reagir aos ataques que considerar como calúnias”.

E-mails

As eleições 2010 serão as primeiras no Brasil a contar com uma lei específica de combate ao spam. Isso porque ela diz que os partidos podem criar um e-mail marketing, desde que qualquer mensagem eletrônica permita ao destinatário requerer seu descadastramento. E isso tem de ser cumprido em até 48 horas do recebimento da solicitação, sob pena de multa de até 30 mil reais ao partido e ou candidato. Além disso, a venda de mailing aos partidos está proibida.

O direito de resposta   

Com regras claras para meios de comunicação como TV, rádio e impressos, surgiu a dúvida de como o TSE implementará o direito de resposta a um candidato que se sinta prejudicado nos meios virtuais. Segundo Leandro Bissoli,  ainda não há uma jurisprudência para esse tipo de caso na Internet. “No Twitter, por exemplo, se você foi ofendido em 140 caracteres, você poderá replicar em 140 caracteres? Acredito que o TSE deva se pautar pelo o que ele já faz em outros meios de comunicação”, afirmou ele. “Ou seja, os direitos de resposta poderão ser postados em blogs e comunidades e ficar visíveis em partes de destaque dos sites durante um determinado tempo”.

Boca de urna virtual

Essa será uma outra vantagem da Web na hora do candidato aferir suas chances nas eleições. Proibida em meios físicos até 48 horas antes das eleições, os políticos poderão monitorar suas chances sem qualquer tipo de restrição na Internet. “A vantagem é que ele poderá fazer isso antes, durante e depois das votações, o que lhe dá uma perspectiva geral das suas chances”, afirmou Bissoli. 

Provedores

Outro ponto que Alexandre destaca na participação da Internet nessas eleições é o papel dos provedores.  Para ele, os provedores também precisarão tomar cuidado, já que também podem ser acionados pelo TSE como responsáveis solidários. “Os provedores terão de ser mais ágeis e se preocupar mais em monitorar os blogs”, declarou o especialista. “Não acredito que eles farão um monitoramento prévio dessas páginas, mas eles terão de ser bem ágeis na hora de retirar algum conteúdo considerado ofensivo pelo TSE. O ideal seria a realização de uma campanha que esclareça melhor os riscos de tais excessos, mas não acredito que isso vá ocorrer”.

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Em resposta de uma consulta do Deputado Miro Teixeira ( PDT- RJ), tribunal Diz Que portais Já podiam Realizar debates com pré- candidatos das Convenções pingos .

Em Sessão Plenária Realizada Nesta Quarta- feira , 16 / 6 , ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE ), respondendo uma consulta Uma do Deputado federal Miro Teixeira ( PDT -RJ) Sobre a Participação de candidatos e pré- candidatos em debates na Internet Antes das Convenções partidárias , consideraram uma legitimação prática. Segundo a maioria dos ministros , o Artigo 36-A da lei 9.504/97 deixara claro que A Realização de debates com pré- candidatos Por portais de internet e Jornais Impressos Por , em qualquer época , nao propaganda antecipada carcteriza .

Ainda segundo ministros OS, OS portais de internet e Jornais Impressos Estão os autorizados transmitir uma OS debates Pela internet Eleitorais , ao vivo , em Áudio e vídeo, Já Que ” visam AO esclarecimento geral Quanto ao PERFIL de candidatos e pré- candidatos “.

 

Por Redação IDGNow ! Publicada em 16 de junho de 2010 em 22h42Atualizada às 17 de junho de 2010 Às 07h14

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Olá Pessoal!!

O nosso Blog completou 1 aninho. Que bacana!… posso afirmar que a aventura de escrever um blog não é facil, mas é extremamente prazerosa. Dá um pouco de trabalho, mas confesso que se tivesse que começar tudo novamente eu começaria. A parte legal da coisa é compartilhar nosso conhecimento, trocar idéias, conhecer novas pessoas…. isso é muito legal.

Lembro de quando surgiu a idéia. Estávamos em um período de profunda pesquisa sobre a àrea de mkt político, tinhamos o objetivo de aperfeiçoar um de nossos sistemas e atuar de maneira mais focada no segmento de mkt político e eleitoral. Passada essa etapa de conhecimento de mercado e analise de sistema, sobrou um extenso material de estudo e um razoável conhecimento de nossa equipe sobre o tema. Foi aí que aconteceu o “estalo”: “Poxa, porque não criamos um blog e compartilhamos nossas idéias?!!”

De lá pra cá, temos cada vez mais mergulhado neste mundo. Particulamente, fiquei apaixonado por esta àrea de atuação. O Tema MKT político é muito amplo e apaixonante. Conheci pessoas muito interessantes neste meio, muitos profissionais com um profundo senso de comunicaçãoe e intelectualizados. Eles têm nos ajudado muito no constante aperfeiçoamento de nossas idéias e de nosso sistema.

Fui alí agora dá uma lidinha no primeiro post deste blog, e encontrei-me com minhas antigas ideias sobre o objetivo deste blog: “…compartilhar com vcs o nosso capital intelectual, oferecer aos apaixonados por estes temas (mkt politico, ciência eleitoral, comunicação politica…) um pouco de nosso conhecimento.” Bem, quero renovar os meus votos sobre esses objetivos e ir além. Prá não ficar que nem museu, só olhando pro passado, vamos apontar pro futuro um pouco. No finalzinho deste mesmo parágrafo, fiz uma proposta: “… explorar uma discussão saudável…” Então…para cumprir isso, acabo de criar uma comunidade só pra gente. Quero dar voz aos leitores deste blog, quero ouvir as idéias dos diversos profissionais de mkt deste mercado.

Se você acha que tem algo a contribuir e compartilhar sobre este tema, entre nessa comunidade e exponha seus textos, apresente seu blog, suas comunidades, deixe registrado seu perfil, apresente seus pensamentos e vamos promover uma discussão saudável.

Quem quiser mandar presente também, fique a vontade viu.. rsrsr abraço à todos,

Jirrés Edmundo
SoL-Políticos

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A operação do PT na internet a favor de Dilma Rousseff começou nesta semana com o recadastramento de milhares de filiados ao partido em todo o Brasil. Quando o banco de dados estiver pronto, a expectativa é contar com até 200 mil ativistas trabalhando no dia a dia da campanha, segundo Marcelo Branco, um dos coordenadores das ações petistas na web.

Mas o principal será a complexa tecnologia usada no manejo dessa militância virtual. “A ideia é identificar cada um dos internautas de maneira diferenciada”, diz Danielle Fonteles, proprietária da Pepper Interativa, contratada pelo PT para a campanha de Dilma.

Além de identificar os militantes segundo parâmetros socioeconômicos, um programa de computador da norte-americana Blue State Digital permitirá qualificar os simpatizantes.

Veja a notícia completa:http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u721707.shtml

 

Conheça o SoL-Políticos, o sistema que permite o total gerenciamento dos filiados e eleitores da campanha. Propõe, através de seu conceito CRM, a segmentação dos eleitores por diversos critério (socioeconômico, por região, por idade, por influencia, por engajamento e vários outros critério que poderão ser customizados ao interesse de cada candidato).

Acesse aqui: www.SolPoliticos.com.br

Sol-Políticos

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O Patricia Peck Pinheiro Advogados, referência nacional em Direito Digital, realiza no dia 14 de abril, das 8h30 às 18h, no Hotel Kubitschek Plaza, em Brasília, o I Encontro Nacional de Marketing Político Digital, que tem como objetivo principal discutir as principais modificações na legislação para a realização das campanhas políticas em 2010. O evento é voltado para profissionais de comunicação e marketing dos partidos políticos, profissionais do TSE e respectivos TREs, instituições públicas, candidatos e outras autoridades ligadas ao assunto.

Patricia Peck Pinheiro, fundadora do escritório e principal nome do Direito Eletrônico na atualidade, abordará durante palestra temas como reforma eleitoral, a questão dos links patrocinados, melhores práticas para arrecadação online, prova eletrônica, segurança da informação e debate com autoridades e especialistas. Peck diz que a internet é inevitável e que essa certeza aliada à grande quantidade de jovens eleitores no País deu força à aprovação do uso da internet nas campanhas eleitorais no Brasil em 2010. “A internet aumenta o acesso à informação para um público de eleitores que está cada vez mais conectado, como os jovens eleitores na faixa dos 16 anos. Isso será feito através das redes sociais, por email, através de um site, um blog, debates em chats ou vídeos postados no youtube, fotos e textos espalhados por toda a web”, explica a especialista.

Este foi o motivo do alvoroço em torno do Projeto de Lei Nº 5.498/2009, sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 30 de setembro de 2009, sob a Lei Nº 12.034/2009, que libera o uso da Internet para eleições sem as restrições vigentes no passado para TV e Rádio. “Não poderá haver, por exemplo, propaganda política paga na web, pela redação que ficou aprovada. É fundamental, também, manter a distinção do que é “ato de vontade” daquilo que é “propaganda eleitoral”. Além disso, é perfeitamente válido, legítimo e legal que o candidato disponibilize as informações sobre sua campanha na web de forma que o eleitor a encontre através de uma ferramenta de busca e navegação”, explica Peck.

Entre as modificações na legislação constam: o fim da exigência do uso exclusivo do domínio “.can.br”, porém, os candidatos têm que registrar seus sites oficiais no TSE, a permissão para realização de propaganda eleitoral gratuita em blogs, sites, comunidades e outros veículos de comunicação do próprio candidato, além de portais de notícias e, é assegurada a liberdade aos eleitores que quiserem fazer sites de apoio a políticos, desde que sejam adotadas as boas práticas para evitar situações de dano à imagem e reputação dos candidatos. O direito de resposta também está previsto em Lei e é uma boa forma de se manter isento em determinados casos. Os comentários postados em blogs, por exemplo, precisam ser monitorados e os que forem abusivos devem ser retirados do ar.

Peck conta que ainda não será possível usar a Internet para propaganda política paga, mas já houve avanços, inclusive na possibilidade de doação online, bem como fazer email marketing com a inclusão da opção opt-out. “O que se tem de grande aprendizado é que não se pode regulamentar a Internet usando analogias. Não há motivo para restrição da Web como ocorre com TV e Rádio, até porque não há 30 milhões de eleitores online na mesma página, e a comunicação não é interruptiva da navegação do usuário. Isso compromete a natureza deste meio, vocacionado pela liberdade de expressão. No entanto, deve-se coibir o anonimato, o que também foi previsto e aprovado no projeto. Mas será difícil evitar a boca de urna digital”, avalia a advogada, que acredita que a web oferecerá muito mais transparência às eleições e acirrará a disputa nos mouses e celulares de toda uma nova geração de cidadãos digitais. Além disso, defende que os estrategistas políticos precisarão criar peças específicas para internet, como foi feito na campanha do atual presidente norte-americano Barack Obama.

 

Eleições Digitais – Audiobook de autoria de Patricia Peck Pinheiro e Leandro Bissoli

Durante o I Encontro Nacional de Marketing Político Digital, Patricia Peck Pinheiro lança em parceria com Leandro Bissoli, seu sócio e vice-presidente do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, o audiobook “Eleições Digitais”. Na obra, editada e distribuída pela Editora Saraiva, Peck e Bissoli comentam, sob o ponto de vista jurídico, os impactos da nova legislação eleitoral e levantam uma importante discussão a respeito de temas como alterações quanto ao uso da internet na campanha eleitoral, ofensas na web, propaganda na web, censura, doações online, entre outros temas. O audiobook de 80 minutos estará disponível em livrarias de todo o país (R$24,90). “Esperamos que estas eleições possam mostrar que somos usuários digitalmente corretos e sabemos extrair o melhor que este meio pode proporcionar”, afirmam os especialistas. O coquetel de lançamento da obra ocorrerá das 19h às 21h.

 

  

Serviço:

Evento: I Encontro Nacional de Marketing Político Digital

Data: 14 de abril

Horário: das 8h30 às 18h

Local: Hotel Kubitschek Plaza – (Setor Hoteleiro Norte – Quadra 2, Bloco E, Asa Norte)

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Talvez o melhor resumo de todas as ideias, cases, experiências e ensinamentos compartilhados pelos palestrantes dos nove painéis que integraram a programação do 1º Seminário de Estratégia de Comunicação e Marketing, promovido pela George Washington University, seja uma frase pronunciada por Ben Self: “A tecnologia não deixará ninguém atraído por uma pessoa que não é interessante”.

Em um evento no qual, na entrada, eram distribuídos CDs divulgando um certo “projeto político digital 2.0”, não faltaram marqueteiros e representantes de partidos interessados em saber como repetir no Brasil a bem-sucedida estratégia da campanha democrata que resultou em mais de 3 milhões de doadores individuais e cerca de US$ 500 milhões arrecadados de forma online. Porém, o que se viu nas palestras ministradas por nomes como Peter Giangreco e Scott Goodstein, e ressaltadas por especialistas brasileiros como Cila Schulman e Ricardo Kotscho, é de que a internet é, essencialmente, mais um meio a ser utilizado para que pessoas sejam motivadas a se engajar em torno de uma causa.

Gráfico exibido por Ben Self durante sua apresentação.

Em um ano pré-eleitoral, foi inevitável discutir as consequências do uso das mídias sociais nas eleições de 2010. Ben Self, que durante a sua palestra exibiu o gráfico acima, do Google Trends, comparando as citações na Web aos pré-candidatos à Presidência José Serra e Dilma Rousseff, desconversou a respeito de seu provável envolvimento na campanha petista no ano que vem. Em uma conversa que tive com ele momentos após sua apresentação, Ben esquivou-se do questionamento que fiz sobre seu encontro com Ricardo Berzoini, presidente do PT, no mês passado, para uma possível contratação dos serviços da Blue State Digital. “São nossos clientes que devem falar sobre essas questões”, respondeu Self sobre os possíveis interessados no Brasil em suas consultorias.

De qualquer modo, como ressaltou Ivo Correa no painel sobre a internet como ferramenta de gestão pública, “tecnologia cria oportunidades, não decidirá eleições”. De nada adiantará usar os meios mais avançados à disposição se políticos não seguirem a lição essencial da campanha de Barack Obama: ouvir o que as pessoas têm a dizer e, a partir desses feedbacks que forem recebidos, incentivar a recepção e aproveitamento de ideias na construção de um projeto genuíno de mudança de atitudes.

Por fim, não posso deixar de citar uma frase cunhada pelo economista inglês Arnold Toynbee, mais atual e relevante do que nunca, em especial nestes tempos em que temos a internet como um dos principais meios de informação: “O maior castigo, para aqueles que não se interessam por política, é que serão governados pelos que se interessam.”

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